A minha vida não é de[lírios e p]rosas
Contudo, hoje sonho em conjunto,
Um sonho dentro de um sonho, com outro sonho junto.
O meu sonho e o meu ser.
Sonho com um outro espaço, uma outra forma de viver.
Sonho e deliro, saindo de mim
Fujo do que fui e agarro-me ao que quero ser.
Ambiciono ser um outro alguém,
Cobiço o futuro e entrego-me à vontade de vencer.
Vencer mais que o mundo que me rodeia,
Vencer-me a mim mesma, libertando-me das correias.
Correias estas que me prendem e acorrentam a alma.
Deixo o mundo girar, girando com ele,
Ficando tonta, perdendo a calma.
A calma que tantas vezes me restringe,
Deixando de lado a comodidade,
E abraçando, com tranquilidade,
O decurso do rio que esta vida me impinge.
Perco-me e encontro-me novamente.
Deliro, perco a certeza neste minha estranha mente.
Devaneio e dou por mim num campo
Rodeado de lírios bravos, lírios brancos
Os lírios da beleza e pureza encontrada
Nesta minha busca de certezas, sentindo-me desesperada.
Sou alguém em delírio, quase alucinada.
Tenho a calma do vento e o vento é a fachada
Pois quando o mundo gira, eu giro com ele
E a calma desaparece, deixando-me desorientada.
Transfiguro-me e deixo-me perder
Corro, fujo.. e volto, como os lírios, em delirio, a nascer.
Contudo, hoje sonho em conjunto,
Um sonho dentro de um sonho, com outro sonho junto.
O meu sonho e o meu ser.
Sonho com um outro espaço, uma outra forma de viver.
Sonho e deliro, saindo de mim
Fujo do que fui e agarro-me ao que quero ser.
Ambiciono ser um outro alguém,
Cobiço o futuro e entrego-me à vontade de vencer.
Vencer mais que o mundo que me rodeia,
Vencer-me a mim mesma, libertando-me das correias.
Correias estas que me prendem e acorrentam a alma.
Deixo o mundo girar, girando com ele,
Ficando tonta, perdendo a calma.
A calma que tantas vezes me restringe,
Deixando de lado a comodidade,
E abraçando, com tranquilidade,
O decurso do rio que esta vida me impinge.
Perco-me e encontro-me novamente.
Deliro, perco a certeza neste minha estranha mente.
Devaneio e dou por mim num campo
Rodeado de lírios bravos, lírios brancos
Os lírios da beleza e pureza encontrada
Nesta minha busca de certezas, sentindo-me desesperada.
Sou alguém em delírio, quase alucinada.
Tenho a calma do vento e o vento é a fachada
Pois quando o mundo gira, eu giro com ele
E a calma desaparece, deixando-me desorientada.
Transfiguro-me e deixo-me perder
Corro, fujo.. e volto, como os lírios, em delirio, a nascer.
2 comentários:
Antes de mais, mesmo antes de ler... A seguir aos cravos, vêm os lírios brancos... =)
Mundo*
"Deixa o mundo girar para o lado que quer/ Não o podes parar, nem tens nada a perder"
(Pólo Norte - Deixa o mundo girar)
BeijO*
P.S.- Esta é a música do meu renascer, esta é a música que guardo no coração e que quando tenho medo canto baixinho... Foi alguém muito especial que me "deu" esta música...
Agora é tua também.
Enviar um comentário