Aquilo que hoje foi, amanhã pode já não ser. Se hoje tenho medo e tremo por dentro com cada simples pensamento, amanhã pode já nada ser assim.
Um novo recomeço...
Os dias de chuva e as tempestades interiores hão-de passar. Tudo é possível. E eu acredito. “Acredito que nada se perde” dizia eu num outro texto, numas outras palavras. E acredito de facto. Nada se perde e nós não perdemos nada, também, ao acreditarmos que tudo é possível. E eu acredito. Uma e outra vez e quantas vezes forem necessárias, eu acredito.
Acredito porque acreditar é ter já a certeza do amanhã; ter a certeza que tudo será diferente e que nós podemos tudo. Acreditar é sonhar com o coração. É pegar em cada pequena parte de sonho e torna-lo realidade, por muito difícil que essa realidade seja. Acreditar é não ter medo – ou melhor, é ter medo, mas não deixar que esse medo nos domine.
“Acredito no impossível” dizia eu um pouco depois... porque o impossível somos nós que o fazemos. Somos nós que ditamos os nossos limites e o nosso impossível. E não é impossível acreditar, mesmo quando já mais ninguém acredita. E, por isso, eu acredito.
E acreditarei sempre.
Mesmo que todos se neguem a acreditar comigo. Mesmo que todos me digam que já não é possível acreditar... se Tu me dizeres o contrário, eu acreditarei...
E estarei sempre aqui, do Teu lado... sempre.